Remontando ao tempo de Ulisses, o grande heroi da mitologia grega e da Odisseia de Homero ... é sabido que Ulisses andou por fora durante uma série de anos (na sua “odisseia”) e, quando pôde finalmente voltar à sua terra natal, andrajoso, vestido como um mendigo, alguns anos mais velho, ninguém o reconheceu! Nem mesmo o seu criado particular ou a sua fiel e sposa Penélope, excepto um ser muito especial: o seu cão – Argus de seu nome.
O cão Argus, com a fidelidade característica dos canídeos, embora velhote, cego e trôpego, reconheceu o seu dono, recebendo-o com a alegria e reconhecimento que é apanágio dos amigos de 4 patas.
Após o reencontro, a emoção foi demasiada para o coração fraco e debilitado do cãozito que todos aqueles anos esperara pelo seu dono, tendo um desfecho fatal.
A história de dedicação e reconhecimento do Argus é inspiradora e nela revemos alguns pontos basilares que norteiam a nossa conduta e forma de querer servir os nossos amigos de 4 patas; não só com competência e profissionalismo, mas também com paixão, carinho e ternura para cada um deles, “procurando sempre o melhor a cada momento, para cada um” sendo este o nosso grande objectivo, o nosso lema, a nossa missão até ao fim.